“TEREMOS que trabalhar muito para vencermos estes adversários e conseguirmos os nossos objectivos.
Falando sobre os adversários, reconheceu que todos são fortes. “É um grupo muito forte. Nigéria, Tunísia e Quénia são adversários de muito respeito sobretudo os dois primeiros. Aliás, a Nigéria é daqueles adversários que desejávamos não encontrar dos cabeças-de-série, mas sorteio é sorteio e não pudemos evitar escolher”, considerou.
Contudo, aquele dirigente é de opinião de que o facto de começar esta campanha em casa é sempre moralizante. “É muito importante começarmos em casa, pois temos mais possibilidades de ganhar de início o que é fundamental para a manutenção dos índices de confiança dos jogadores, pois permitirá que realizem os outros jogos com mais firmeza”, afiançou.
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