O BOXE, apesar de não ser uma das modalidades prioritárias no clube, continua a ser aquele que mais troféus deve meter no Ferroviário de Maputo nos últimos anos, pois tem dominado todas as competições, tanto na cidade de Maputo, como a nível nacional.
A verdade é que a música “locomotiva” é a única que tem sido dançada ultimamente na Praça de Touros, onde se realizam as provas. O Matchedje perdeu em definitivo a hegemonia que vinha detendo, mesmo depois daquela geração de luxo de Lucas Sinoia, Archer Fausto, Jerónimo Tomé, entre outros.
Porém, o boxe que se assiste hoje perdeu muita qualidade com indisciplina à mistura. Alguns pugilistas apresentam-se ao ringue embriagados e incitam os seus fãs à violência, mesmo sabendo que perderam o jogo. Os árbitros são outra dor de cabeça. Por exemplo no último fim-de-semana, não se sabe por alma de quem, primaram pela ausência, mesmo depois de terem sido comunicados oficialmente da realização deste torneio.
Resultado? É tudo uma bandalheira e se medidas correctivas não forem tomadas, não tarda muito que escorra sangue (não de touro, mas de pessoa) na Praça de Touros.
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