O TORNEIO de mini-básquete Millennium bim deve ser aproveitado pelos técnicos e monitores como uma oportunidade ímpar para a pesquisa de novos talentos da modalidade, acompanhamento e enquadramento nos clubes, de forma a resgatar-se a tradição que Quelimane teve na década de oitenta.
Pio Matos afirmou que a esperança do relançamento da modalidade reside, fundamentalmente, na ambição dos treinadores e monitores de formar jovens com qualidade e capacidade de desenvolver o basquetebol.
Segundo ele, o mini-básquete é um grande viveiro para relançar a modalidade, mas entende que os clubes devem ter projectos concretos de recepção e integração dos jogadores, porque não basta apenas formar jovens que, depois de atingirem uma certa idade e maturidade basquetebolística, se vêem limitados de desenvolver as suas capacidades psicomotoras.
Entretanto, o presidente do Conselho Executivo do Millennium bim disse que, com o lançamento da prova em Quelimane, o número de crianças a jogar básquete cresceu para mais de mil, depois de Maputo, Beira e Nampula, que foram as cidades pioneiras desta iniciativa.
Segundo ele, oito campos foram reabilitados e três construídos de raiz, no contexto da movimentação desta prova, e não deixou de apelar para que as crianças joguem básquete para serem os futuros craques da selecção, sem se esquecer de estudar.
Das partidas realizadas, Pargos perdeu diante de Tubarões por 4-8, Garoupa bateu Gold Fish por 2-0 e Vermelhão derrotou Rais pela marca de 22-12.
Jocas Achar
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