AS finanças dos clubes ingleses não estão de boa saúde.
Bem superior às estimativas oficiais recentes feitas pela Federação inglesa.
Manchester United e Chelsea são os clubes que encabeçam a lista, com dívidas de 807 e 810 milhões de euros, respectivamente. Seguem-se o Arsenal (420 milhões) e o Liverpool (323 milhões).
A dimensão dos números torna-se preocupante se pensarmos que o Manchester United até juntou a Liga dos Campeões ao título inglês na época 2007/08, o período compreendido no estudo.
O Chelsea, por outro lado, não deve dinheiro a bancos e a dívida é relativa a um empréstimo isento de juros concedido ao clube londrino por Abramovich em 2003, quando chegou a Stanford Bridge. Entretanto, parte da dívida foi convertida pelo oligarca russo em acções do clube.
A dívida do Arsenal é financeiramente mais convencional por estar relacionada com investimentos a longo prazo como a construção do novo estádio (empréstimo de 300 milhões de euros). No entanto, os “gunners” não contavam com a crise imobiliária que viria a afectar o valor do terreno do antigo estádio, onde nasceu um complexo residencial.
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