É COMO o sangue que corre nas veias. É assim o Básquete Show/Mcel; apossa-se do corpo e da alma de quem assiste e repentinamente a pessoa se vê envolvida e contagiada pelo espectáculo brioso e emocionante, só ao alcance de grandiosos eventos.
O evento começou com o desfile das 12 escolas participantes, nomeadamente Matola, Polana, Estrela Vermelha, Josina Machel, Noroeste 1, Francisco Manyanga, Zedequias Manganhela, Eduardo Mondlane, Laulane, Sul-Africana, Zona Verde e Quisse Mavota.
Um dos momentos mais altos aconteceu quando Sidzaquiel Matlombe, a jovem cantora dos Kapa Dêch, entoou o “Pátria Amada”, o Hino da República de Moçambique. Houve ainda espaço para a apresentação da Dama do Bling, mestre de cerimónia, e Denny Og e MozDance, que levaram os espectadores à “loucura”.
NEM A FEIJÕES FACILITAMComo não podia deixar de ser, houve lugar a espectáculo dentro do rectângulo do jogo. Afinal este é o principal motivo de todo este movimento. Estavam agendados dois jogos entre as quatro primeiras classificadas da edição passada.
A Escola Secundária da Matola (vencedora de 2008) defrontou a Francisco Manyanga, enquanto a Noroeste 1 mediu forças com a Polana. Estas partidas serviram sobretudo para aguçar o apetite dos fãs do “Básquete Show”, já que arranca a sério no sábado.
Mas mesmo a feijões notou-se uma Matola muito forte que não facilitou e triunfou com toda a naturalidade, por 39-21.
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