TEMENDO “uma catástrofe”, a Federação Egípcia de Futebol, apelou ao seu governo que tome “medidas urgentes” por forma a garantir que não ocorra uma situação idêntica à da comitiva do Togo.
“Esperamos que actuem o mais rápido possível, enviando forças de segurança porque não confiámos nas medidas de segurança angolanas”, disse Samir Zahir, presidente da Federação. Segundo Samir Zahir, o número de soldados destacados para proteger a selecção egípcia “não é suficiente”.
O ataque, sexta-feira, contra a equipa do Togo provocou três mortes e foi reivindicado pelas Forças de Libertação do Enclave de Cabinda-Posição Militar (FLEC-PM), grupo nascido em 2003 de uma dissidência do principal movimento separatista, a Frente de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC).
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