Segundo Intiaz Amugy, vice-presidente do Maxaquene para área de futebol, em entrevista à STV, “a contratação de Eusébio, neste momento, está parada porque a documentação dele não ficou pronta a tempo”.
Depois de ter assegurado a contatação de Hélder Pelembe e Jumisse, o Portimonense, conjunto que este ano ascendeu à Liga Zon Sagres, volta a atacar o mercado moçambicano.
A formação orientada por Litos “acenou” o Maxaquene com vista à transferência para o clube algarvio de Eusébio Piru Manwere, ou simplesmente Eusébio, com os valores a rondarem os 20 mil euros, segundo apurou o “O País”.
Contudo, o jogador, que devia ter seguido ao Algarve, Portugal, até ao dia 30 de Agosto, data em que fechou o mercado de transfência de inverno, continua nos “tricolores” pelo facto de não se haver concluído o processo da sua naturalização até à data. Segundo Intiaz Amugy, vice-presidente do Maxaquene para área de futebol, em entrevista à STV, “a contratação de Eusébio, neste momento, está parada porque a documentação dele não ficou pronta a tempo.
O objectivo era pormos, primeiro, toda a documentação dele para avançar com o estatuto de cidadão moçambicano, explicou o dirigente. E acresceu: isto porque nós queremos que ele saia de Moçambique como moçambicano. Se ele sair agora, sem ser moçambicano, dificilmente a gente consegue mudar a nacionalidade dele. E nós queremos aproveitá-lo como referência para, depois, poder jogar para a selecção nacional, referiu. Questionado se seria apenas este factor que impede o negócio ou porque o mercado de transferência já fechou, a fonte pronunciou-se nos seguintes termos: A esta altura, o mercado europeu está fechado. Nós não conseguimos remeter os documentos a tempo.
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