CENTO e cinco mil meticais foi o valor que cada uma das atletas integrantes da Selecção Feminina de Basquetebol de Sub-18, que conquistou bronze no último Campeonato Africano, realizado recentemente na cidade de Túnis, na Tunísia, recebeu como prémio.
David Simango lamentou o facto de a selecção não ter conseguido o almejado segundo lugar, que daria direito à participação no “Mundial” da categoria, mas realçou que o feito conseguido era de louvar, apelando às atletas para que continuassem a trabalhar, pois demonstraram que têm potencial.
“As selecções de básquete feminino já nos habituaram a isto. Tenho certeza que o básquete feminino em África tem algo a dizer no futuro. Sei que vocês são capazes, tentaram e não conseguiram. A selecção feminina de seniores também tentou e não conseguiu e tenho estado a ver que o problema é psicológico, pois quando chega a hora da verdade não conseguem superar o nervosismo. O desafio que coloco aos treinadores é que arranjem um “curandeiro” para acabar com o nervosismo nas atletas”, disse em tom de ironia, Simango.
A “capitã” da equipa, Cecília Saiene, destacou o esforço que os técnicos despenderam para a conquista do bronze, e convidou aos praticantes do desporto para que não parem de se esforçar, pois os melhores resultados só são alcançados com muita dedicação e perseverança.
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