O FERROVIÁRIO que na próxima jornada joga com o Costa do Sol fora de casa, leva vantagem sobre os “canarinhos”, visto que nas últimas cinco épocas venceu duas e perdeu uma, e empatou por duas vezes, sendo que a vitória mais robusta foi alcançada no ano passado (1-4).
Após a sua deslocação ao campo dos “canarinhos”, o Ferroviário recebe no seu campo, o Estádio da Machava, o Chingale. E engana-se quem pensa que este seja o jogo mais acessível dos “locomotivas” nas últimas três jornadas, pois a história, num olhar pelas últimas cinco épocas, confirma que os tetenses não têm vindo a Maputo para passear.
Na época passada empataram a uma bola, mas foi em 2006 que deixaram a claque verde e branca boquiaberta, quando perderam por 0-2. Um balde de água fria na Machava que certamente ainda está na memória dos “locomotivas”, até porque no anterior (2005) tinham sido campeões sob o comando de Artur Semedo, que agora curiosamente luta pela mesma causa, mas do lado contrário, no Desportivo.Contudo, o Ferroviário leva vantagem nas vezes em que se apresentou na Machava nas últimas cinco épocas: Três vitórias, duas das quais por 4-0 (2003 e 2005), uma derrota e um empate. Sublinhe-se que em 2004 os tetenses não participaram no Moçambola. Disputavam o “Nacional” de Divisão de Honra zona centro.
Já contra o Desportivo, desafio agendado para a última jornada, e que já há quem indica que será da decisão do título, o Ferroviário tem sentido muitas dificuldades. Nas últimas cinco épocas ganhou apenas por uma vez (3-0), em 2005. Mas no ano seguinte consentiu a sua maior derrota (1-3), tendo o Desportivo se sagrado campeão com Uzaras Mohomed, actual técnico do Ferroviário de Nacala, no comando técnico.
Na época passada, os “locomotivas” que até se sagraram campeões, ao perderem diante do seu público (0-1), numa das suas poucas derrotas. Algo que acabou sendo uma enorme surpresa se se atender que os “alvi-negros” estiveram muito aquém das expectativas, tendo ocupado a modesta nona posição.
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