APESAR de se tratar de jogadores preponderantes, a Direcção do Maxaquene quer ser exemplar e não pactuar com actos de indisciplina e outros atentatórios à estabilidade da equipa, particularmente nesta altura crucial do Moçambola-2009.
Acusados de indisciplina grosseira, traduzida na apresentação às instalações do clube em estado de embriaguez, faltas aos treinos e aos jogos sem qualquer justificação, entre outros casos graves, Campira e Eurico acabaram por ser literalmente afastados do Maxaquene, pois o seu comportamento era tão nocivo que já começava a criar alguns problemas no seio do plantel.
O caso de Campira, em particular, ganhou contornos gravosos na recente deslocação dos “tricolores” a Tete, para defrontar a HCB de Songo. Na ocasião, segundo nos contaram, o defesa ter-se-ia apresentado no Aeroporto Internacional do Maputo com visíveis sinais de embriaguez, facto que irritou a equipa técnica, os colegas e os dirigentes que acompanhavam a equipa.
Como primeira sanção, Campira e Eurico, este último com outros motivos de indisciplina, foram suspensos, enquanto o processo disciplinar instaurado seguia os seus trâmites legais. Concluído, a Direcção do Maxaquene não teve contemplações: imediata rescisão dos contratos e consequente expulsão do clube.
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