quinta-feira, 14 de maio de 2009

LMF encaixa mais 50 mil dólares para o Moçambola-2009

Kudumba investment é o novo parceiro do campeonato nacional de futebol

Simango Jr. e Edna Matusse rubricando acordo de parceria

A Liga Moçambicana de futebol (LMF) acaba de encaixar mais 50 mil dólares norte-americanos para viabilizar o Moçambola-2009 em curso, num acordo de patrocí­nio celebrado com a Kudumba Investment.

O acordo foi rubricado pelo presidente da LMF, Alberto Si­mango, e pela directora-adjun­ta da Kudumba, Edna Matusse. Com este acordo de parceria, a Liga conseguiu mais um apoio financeiro, que contribuirá para que a prova decorra sem sobres­saltos.

Alberto Simango Júnior dis­se na ocasião que “a Liga vinha com um défice no nosso orça­mento. os esforços que estamos a fazer visam mobilizar mais recursos para suprir esse défice e permitir que a prova decorra sem sobressaltos”.

O Moçambola-2009 está or­çado em 1,4 milhão de dólares norte-americanos, valor este que – apesar da crise financeira mundial - os organizadores do campeonato nacional propõem-se a cobrir.

Para a representante da Kun­dumba Investiment, uma empre­sa não governamental, este gesto visa melhorar o futebol moçam­bicano.

“Esta é uma das contri­buições que nós efectuamos no âmbito das nossas acções de res­ponsabilidade social”, disse Edna Matusse para depois acrescentar que “esperamos que esta contri­buição venha a possibilitar que os clubes moçambicanos dêem o seu máximo, para elevar a quali­dade do futebol nacional”.

Com este acordo de patro­cínio, a Kudumba Investiment torna-se no 18º parceiro da Liga Moçambicana de Futebol.

Conselho de Disciplina analisa“caso Salvado”

Entretanto, os impropérios de Arnaldo Salvado, dirigidos à árbitra assistente Sónia Abreu, no final do jogo Textáfrica do Chimoio – Atlético Muçulma­no, já estão a ser analisados pelo Conselho de Disciplina da Liga Moçambicana de Futebol.

O presidente da Direcção da LMF, Alberto Simango Júnior, condenou este tipo de pronunciamento e prometeu para breve a divulgação da posição final da sua instituição, que será tomada após a devida análise dos órgãos competentes.

“Nós condenamos este tipo de declaração, pois não se enqua­dram naquilo que deve ser o fair-play entre as equipas”, disse Si­mango acrescentando que “não vou avançar com qualquer medi­da punitiva antes de termos em mão o relatório da análise feito pelo órgão competente, que é o Conselho de Disciplina.”

Alfredo Junior

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