quarta-feira, 14 de julho de 2010

E goleadores procuram-se...


Golos precisam-se

Golos é que não abundam neste campeonato. Nos 91 jogos já realizados nas primeiras treze jornadas, das 26 totais, foram marcados 178 golos, o que perfaz uma média de 1,8 golo por jogo.

Os empates a zero ou a uma bola e as vitórias tangenciais são uma espécie de “norma” neste campeonato, como atesta o facto de a equipa classificada em último lugar ter sofrido “” 16 golos em 13 partidas, e não ser a pior no cenário de equipa mais batida.

O melhor ataque do campeonato é o Ferroviário de Maputo, com 26 golos, o que perfaz uma média de dois golos por partida, uma média aceitável, sendo, por isso, que a liderança dos locomotivas merece a devida vénia.

O segundo classificado, Liga Muçulmana, tem 23 golos, sendo 1,7 a sua média por desafio. Costa do Sol, Maxaquene e HCB de Songo ocupam a terceira posição com 14 golos cada, perfazendo 1,07 golo por jogo. Portanto, é mesmo a partir das equipas do pódio classificativo que começa a contribuição das equipas participantes no Moçambola para a queda da média positiva de referência de uma das duas equipas de luxo desta prova.

No extremo oposto está o Sporting da Beira, que em treze jogos sofreu 18 golos, sendo a média de 1,3 golo por jogo.

Individualmente, os melhores marcadores do campeonato são Jerry (Ferroviário de Maputo) e Tó (Costa do Sol), com sete golos cada. Uma média de 0,53 golo por jogo, o que mostra a elevada fome de golos por parte dos artilheiros do campeonato.

Sem comentários: